AMAR DE VERDADE UMA MULHER
Para uma que se foi... outra aqui e quiçá uma que ainda virá!!!!
AMAR DE VERDADE UMA MULHER..
Para uma que se foi... outra aqui e quiçá uma que ainda virá!!!!
AMAR DE VERDADE UMA MULHER..
Entrei no "aquário" do estúdio AR na barra da tijuca, Rio de Janeiro, para gravar vozes de um cd que começamos no WR em Salvador e os técnicos sabiam apenas que eu era um "baiano ", achavam que era "axe music" e quando o rolo de 12 polegadas daquela poderosa máquina analógica de 24 canais começou a rodar, eles ficaram espantados e Rodrigo Vidal, produtor de Maria Gadú perguntou: você é de Juazeiro cara? - sou sim! Pois é, a bossa nova de João Gilberto e os "novos baianos " de Luiz Galvão puseram Juazeiro no contexto da "avant-garde" poética- musical planetária. (com o brilho da estrelíssima Ivete Sangalo).
Só Juazeiro aqui não se percebe, onde alguns preferem uma vilipendiosa contemplação de prédios e avenidas de Petrolina? (estive com o prefeito Miguel e o seu pai senador Fernando Coelho na "via show" e eles afirmaram que, apesar daquela multidão, Juazeiro parecia uma confraria de alegres pessoas amigas e aqui era a terra da música? ) Pode parecer ser, mas não transparece o que parecendo ser não é! ..
Em e-mail ao Blog o músico juazeirense Maurício Dias (Mauriçola), que atualmente exerce a função de Superintendente de Cultura e Turismo da administração municipal, quando expressa a sua alegria com o projeto que vai mudar a cara da antiga e abandonada Estação da Leste em Piranga.
Intitulado de "Estação do Saber" o projeto reformará o prédio da antiga estação de Piranga que abrigará escola municipal, espaços para atividades culturais, auditório, sala de audiovisual e áreas temáticas...
BEBELA é uma rainha
Quem dera uma minha canção
De João Gilberto, Walter Souza, Edésio, Tatau e Galvão
Na voz de Ivetinha.
Bebela é uma tela de Coelhão
Um desenho de Dovinha
Uma oração do coro de dona Vitorinha
A banda do terceiro batalhão...
Em e-mail ao Blog o cantor e compositor Maurício Dias (Mauriçola) fez o seguinte apelo aos juazeirenses:
Apêlo!..
Antônio Leite, o marceneiro "Tonheira". Ali embaixo da arquibancada do Adauto Morais, sua eterna oficina. Desde 1941,Juazeirense da gema, deve ter tomado muita "gengibirra" do seu Ezequiel nas tardes de domingo Veneza x Olaria.
"Tonheira" é do tempo de seu "Santinho", funcionário público municipal aposentado, muitas portas & janelas ele abriu pelos cantos da cidade. Com suas "lupas" 360 graus e o seu "camelo " de duas rodas ele cruza o tempo da cidade. ..
Mesmo que eu cante sozinho no deserto
Sem sequer uma alma penada por perto
Para me ouvir?
Não fui eu que fechei
A fenda do coração concreto..
Não fui eu que fiz o país ruir
Que deixei a "peteca cair "
Eu votei mas não elegí
O "mordomo " e os mórbidos de Brasília
Não sou de fugir
Eu apenas entristeci
Disfarcei dor
Minha "bossa nova " e o meu "rock n'roll"
Não fui eu que desisti
Foi um Brasil que acabou!
Maurício Dias (Mauriçola)..
Com pouco mais de 3 anos de estrada, Gervilson Duarte e a Banda Forró Parente já ganharam maioridade e vão conquistando o público com um repertório diversificado, que transita entre o autoral e o que há de melhor na música brasileira, de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, enveredando por versões adaptadas de clássicos da MPB e do sertanejo.
Iniciada a partir de “uma brincadeira de amigos”, como bem fala Gervilson Duarte, sanfoneiro e idealizador do projeto, a ideia foi tomando conta do grupo de primos e agregados, o que deu origem ao nome da banda, e o grupo já tem uma agenda bem generosa neste mês de São João...
"Vou colecionar mais um soneto
outro retrato em branco e preto a maltratar meu coração".
O passado parece mesmo um filme, uma fotografia em branco e preto!..
Feijoada musical - Mauricio Dias & convidados - Domingo dia 29 de abril a partir das 12h, no Celeiro, rua 8, bairro Maringá. Ingressos: Super feijoada + um CD especial do compositor Maurício Dias Cordeiro = R $20,00. Casadinha = R$30,00 + CD. Ingressos na Seculte (Praça da Catedral) 3611-4338, 3613-0654, 74-9-8846-8738 - zap 71-99115-1278.
Segundo a professora e antropóloga Odomaria Bandeira, vários africanos ao virem para o Brasil como escravos acabaram trazendo esta tradição e adaptando com a cultura local. " O que a gente tem hoje dos congos é o que conseguiu sobreviver ao longo de tantos anos dessa história. Porque na verdade a prática dos congos tem muito haver com a prática da escravidão que atingiu o brasil praticamente por mais de 200 anos, e que chegou até essa região. Essa própria presença de Nossa Senhora do Rosário, é bem significativa dessa presença do negro no contexto de escravatura como um segmento social marginal, praticamente sem espaço para manifestar a sua religiosidade"...
Será mesmo que o "carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou "? como dizia um frevo de Caetano Veloso nos anos 70 ( o diabo com d minúsculo no dia D) Ou ainda uma luta do "Santo Guerreiro contra o dragão da maldade " do mito da civilização atlântica " Glauber Rocha? "Deus e o Diabo na terra do Sol"! O bem e o mal no cortejo, no cordão umbilical do carnaval.
"Minha carne é de carnaval" tinha uma atmosfera romântica que podia terminar ou não, com um beijo de carmim e cinzas que durava o tempo do Sol nascer na quarta. O coração em profusão de saudade cheirando "loló" ""rodhoro" ,"colombina ", batia no "click " da paixão feita para acabar. Nós, os humanóides, "fomos feitos para acabar ".E o carnaval "acabou chorare" , cada ano a música fica pior! Música? Não existe mais música de carnaval no país do escambau" é lixo cultural pra todo lado é miséria musical idiossincrática. E o Castelo tenebroso da política suja em Brasília , e o poder judiciário anunciando o "juízo final " é tudo carnaval! Sem marchinhas do tempo de Getúlio, Juscelino e Jânio. Na ditadura o carnaval era " eu te amo meu Brasil, eu e te amo" PQP!..
Quem me conhece sabe que sou meio rebelde e não puxo saco de ninguém, gosto muito das minhas muitas amigas e amigos e me derreto em elogios, sempre pela ótica da meritocracia existencial. Sou apenas um compositor sem sucesso ainda, mas meus sonhos não desistem e eu não saio da trincheira.
O coronel Anselmo, filho de Juazeiro, comandante geral da polícia militar da Bahia(quarta maior tropa do Brasil) é um cidadão luminoso e assim como João Gilberto, Ivete Sangalo, Daniel Alves, Luiz Galvão e tantos outros anônimos, Juazeiro pode se orgulhar no mundo. ..
O encontro da família Santos com a irmã D. Lourdes em Juazeiro. Hoje tive uma emoção diferente, fui convidado para este encontro. Há uns dois meses, uma amiga da D. Maria de Lourdes em Brasília, viu minha página no Facebook e me pediu ajuda para localizar a família dela aqui. Publiquei a foto durante uns quinze dias mandei para os "blogs”, já ia desistir quando uma sobrinha dela entrou em contato e dei telefone de Brasília, aí depois foi só alegria, Dona Maria de Lourdes depois de 60 anos encontrou os irmãos aqui. Esta história ela conta hoje na televisão (Ba-TV).
Carlos Maurício Dias Cordeiro (Mauriçola)..
Pelos tempos da "entrada do céu "
Do "campo grande em Salvador
Da "Pompéia " em São Paulo..
Pelas divergências e tropeços da longa estrada.. " tudo acaba sendo como era de se esperar " e nos desesperar, dilacerando o tempo de agora .
Equidistância e abismo .
Entre nós dois - desliza um Rio
tem uma pedra, uma ilha , uma ponte..
A natureza no cio tece uma linha no horizonte... nossas vidas baseadas em bossa nova e novos baianos.
Já falei que não sei de nada sobre depois da morte?
Tenho mesmo que dizer alguma coisa?
Agora que você já se foi..
Eu queria ficar em silêncio absoluto, pensando no poema de Pedro Raimundo Rêgo.." a única coisa tranquila agora é o morto".
É bicho, às vezes, somos o avesso dessa existência, sem a paciência do "poema de Jó" e agora só está me restando na garganta um nó. " Um escorpião encravado na sua própria ferida - urubus no telhado e a carne seca servida "
Foi isso Manuca, tem sido.. Fomos muito irmãos, eu , você, Galvão, tanta gente ali.. Tavares Bastos 336, " Pompéia " bairro de Pinheiros - São Paulo. Quando música e poesia, no sesc-pompeia, matava nossa fome.
Maurício Dias (Mauriçola)..
Luiz Galvão dos "Novos Baianos"80 Anos no "mistério do planeta "
*para Mariângela e Laert ...
Anos 60 e a mulher mais bonita da humanidade em Juazeiro...
Rua Conselheiro Saraiva... Rua da Apolo, centro de Juazeiro... Eu morava ali , na casa "Vila São Pedro de Alcântara" é ela bem pertinho. (Quase esqueci do alto falante "Marabá e "moonlight serenade" e a ZYN-21 tocando João Gilberto). Eu não saia da casa dela, amigo de Laert, Zé Humberto (Se foi muito cedo) e Mariângela seus irmãos (Mariângela, linda também, mas eu não tinha olhos para ela). Quando Socorrinho dizia: Eita menino dos olhos lindos - eu ardia mais ainda de paixão.
Duninha me botava pra fora e Dona Neném reclamava, Dona Amelinha aliviava. Eu ficava lá até ela pedir um favor: Uma "queixada de Dona Artêmia, alguma coisa no Bazar Royal - eu só comprava pedindo pra "Gustavinho", o anão mais querido de Juazeiro - e procurava em seu Meirelles, armarinho Drubi, Péricles Mota, sapataria Lima, farmácia do seu Ismael ... Até encontrar Galvão, "Luiz cachaça" ou "carroceiro" entre o sinuca de seu Rômulo, café Brasil de seu Ávila e o café de "velhinho" e ele dizia: Diga pra Socorrinho que eu vou já! E eu voltava correndo pra dar o recado, era "cocada " dos dois e ainda ficava "acendendo vela" depois, eu e Duninha.....
Em e-mail ao Blog Geraldo José o compositor, músico e atual Superintendente de Cultura e Turismo do Município Maurício Dias Cordeiro chama à atenção da bancada baiana na Câmara Federal sobre a necessidade de crescimento da Univasf – Univesidade Federal do Vale do São Francisco. Confira: “Alô bancada da Bahia! 39 deputados... A maior do Nordeste, quarta da nação! O campus da Univasf em Juazeiro precisa crescer mais! Cadê o curso de arquitetura? Música? E muito mais... Cuidado com a bancada de Pernambuco. Vem aí o campus de Salgueiro!” Disse o juazeirense. ..
Como tecer
Uma canção feliz
Depois de você?
Não dá para aceitar
Para esquecer não dá
Para dormir - despertar
Desistir também não dá
Perdoar agora?
Cristo!Criança!
Beatriz!
"Golgota" na escola
De nossa senhora?
A crucificação
No chão desenhada
Com giz
No ermo do seu ego ateu
A humanidade no breu
Não sabe nada de Deus
Pensa que sabe?
Desde menino
Não entendia
Aquele corpo
Ainda na cruz
Aquela coroa de espinhos
No coração de Jesus
O senhor morto! Como?
Como matar uma luz?
A tez da sexta feira é cinza
A paixão é santa
O sangue é tinto
A lua é quase cheia
O Judas arde
A "matraca" canta
A ceia é farta
E a fome tanta!
Eu!
Maurício Dias Cordeiro (Mauriçola)..
O cenário cultural/musical do Vale do São Francisco ganha mais um cantor/sanfoneiro, Gervilson Duarte, engenheiro civil que vem se dedicando ao instrumento nos últimos anos e lança seu primeiro CD nesta quinta-feira (6), na Bruttus Choperia, em Juazeiro, a partir das 20:30h.
A BODEGA DA SAUDADE, uma parceria com o irmão e poeta Wilson Duarte, é a música que dá nome ao trabalho e retrata uma tradicional Bodega, na Flaviano Guimarães, onde viveram a infância e juventude. A canção tem uma participação especial do cantor Flávio Leandro, que ainda cedeu duas canções, A dança do dia a dia e MSN...
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.